sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Boicote a Gazeta do Povo

NOTA OFICIAL CAP: parceria CAP & AEG


O jornal “Gazeta do Povo” divulgou ontem (29/11/2012) dados sobre o contrato de parceria a ser firmado entre o CAP e a empresa AEG.  Cumpre informar que os documentos que deram suporte à matéria jornalística são expressamente protegidos por cláusula contratual de confidencialidade, pois tratam de assuntos privados que somente interessam aos contratantes, portanto não poderiam ser divulgados publicamente. O CAP não autorizou sua divulgação e está tomando as providências judiciais para apurar a responsabilidade criminal e civil da pessoa que subtraiu os contratos, traindo a instituição e a confiança do conselho e dos diretores. 

O CAP não se exime como jamais se eximiu de dar transparências aos seus atos a quem de direito, o que aliás tem feito regular e exitosamente, derrubando todas as calúnias e mentiras divulgadas por detratores através da mídia. Nada existe de irregular em qualquer contrato firmado pelo CAP, porém é um direito e dever da Instituição velar pelo sigilo de seus negócios e proteger seu patrimônio.

O CAP lamenta e não mais aceitará os abusos sistematicamente praticados pelo jornal que usa sem critérios e sem consciência informações enganosas que subvertem a verdade sempre com a intenção de difamar e prejudicar a Instituição e seus diretores, uma prática detestável, abjeta e demagógica, adotada por pessoas desorientadas e ignorantes de seus limites. Já tomamos e tomaremos todas as medidas judiciais para punir os abusos e coibir ataques à nossa honra. Convocamos todos os atleticanos para de forma pacífica e ordeira defender a honra da camisa rubro-negra que tem sido vilipendiada pelo Jornal Gazeta do Povo. Protestem de forma inteligente e pacífica, boicotando o jornal.
  fonte: clube atlético paranaense 
   
Tive observando varias manifestações da nação rubro negra contra esse jornal pela internet (facebook/twitter):
 
Cancelei, hoje, minha assinatura da Gazeta do Povo em resposta ao tratamento dispensado ao Furacão. Boicote você também, amigo Atleticano! via twitter.

De maneira pacífica, proteste você também! BOICOTE A GAZETA DO POVO!!!!

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Meu ídolo e de uma nação rubro negra


Mais ou menos a dois meses atrás tive o prazer de encontrar com meu ídolo, apesar da idade, ele é um bom atleta, a acima de tudo cumpre a sua palavra. Lembro como se fosse ontem a dor que senti ao ver meu time ser rebaixado, mas também lembro de sua palavras logo após o jogo: "o atlético volta ano que vem, e eu sou o primeiro a ficar pra trazer o time de volta" e ele ficou e cumpriu a sua palavra, no último sábado tivemos a nossa vaga na série A de 2013, parabéns a todos os guerreiros que jogaram esse ano e trouxeram  
o nosso o furacão ao lugar que nunca deveria ter saído, mas principalmente ao meu ídolo PAULO BAIER <3

PARABÉNS GUERREIROS



FURACÃO VOLTOU!!!

Pensei em postar comemoração de torcida ou algum lance...Mas, nada melhor do que mostrar como foi o jogo através do seu torcedor maior que é o presidente...do começo do jogo aos lances que cada atleticano sofreu junto, e no final a explosão de alegria. PARABÉNS à nação atleticana....FURACÃO VOLTOU!!!
                                                     fonte:  Valquir Aureliano

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Pelotão Feminino

O Pelotão Feminino  foi a primeira integração feminina de uma torcida organizada dos times do Paraná. Fundada em 19/02/1995.. 


fonte: http://wwwespacoatletico.blogspot.com.br/2010/04/atencao-pelotao-feminino.html






Acompanhe a entrevista com a Clécia,
líder do Pelotão Feminino:


Entrevistador: Quando você entrou para a Torcida Os Fanáticos?
Clécia TOF: Meu nome é Clécia e entrei na TOF em outubro de 1989.
Entrevistador: Quando tiveram a idéia de lançar um bonde feminino na TOF? E de quem foi?
Clécia TOF: O Pelotão Feminino foi fundado em meados de fevereiro de 1996, e a idéia partiu de mim e uma menina chamada Katiuscia, que não faz parte mais da torcida.
Entrevistador: A TOF Pelotão Feminino hoje conta com quantas mulheres?
Clécia TOF: Olha, o número de meninas que tem no PELOTÃO FEMININO não sabemos exatamente, pois não temos carteirinhas e mensalidades....mas, em reuniões que fazemos e quando nos encontramos para algum evento, acredito que tenha umas 150 a 200 mulheres.
Entrevistador: O Pelotão contém algum material?Clécia TOF: Sim , temos uma faixa e duas bandeiras.
Entrevistador: Contém aliados(as)? Quais?
Clécia TOF: Sim , somos aliadas do comando feminino Máfia Azul, cdmf Falange Azul Londrina, cdmf Imbatíveis, cdmf Esquadrão Vila Nova.
Entrevistador: O Pelotão feminino vai em qualquer jogo do Atlético ou dependendo do jogo não vai por segurança?
Clécia TOF: Vamos em todos jogos.
Entrevistador: O bonde é independente financeiramente, ou é mantida em roupas essas coisa pela sede?
Clécia TOF: A parte financeira somos independentes da torcida. Nossos materiais " roupas" são feitas pela TOF mesmo, mas não recebemos nada por isso, achamos que a torcida investe de uma maneira correta a grana que entra sobre nossos materias e no mais, quando precisamos de algum material para rifa ou até uma ajuda.A TOF não nos deixa na mão, sempre colaboram e ajudam muito em nossos eventos coisas e tal. Como por exemplo patrocínios, algumas coisas sem custo se precisarmos. Mas na maioria nos viramos sozinhas mesmo, porque gostamos disso rsrsrs. Coisas de mulher né? hehe
Entrevistador: Quais as maiores dificuldades que o Pelotão Feminino passa nos estádios?
Clécia TOF: Acho que hoje não temos dificuldades em estádios como antigamente, a mulher conseguiu conquistar seu espaço hehe.
Entrevistador: Esse ano o bonde compareceu em todos os jogos até o dia de hoje?Clécia TOF: Sim vamos em todos os jogos, tanto fora como na nossa casa. Clássicos não faltamos também.
Entrevistador: Até hoje, qual a principal realização do BF da TOF dentro e fora dos estádios?
Clécia TOF: O Pelotão feminino, ficou meio que parado um bom tempo, pois estava meio que "morto", então resolvemos dar uma levantada novamente.Fizemos nossa 3º festa junina, na sub sede da TOF Zona Oeste, e toda comunidade do bairro participou. Foi muito legal a festa, a comunidade tem pessoas simples que curtiram muito . A festa foi maravilhosa e as pessoas não precisaram desembolsar muito pra brincar, comer etc...pois o custo era mínimo. A próxima etapa é o dia das crianças, vamos ver se fazemos algo em conjunto com a TOF.
Entrevistador: Vocês recebem respeito das torcidas adversárias por serem mulheres, ou os adversários nem ligam para isso e desrespeitam?
Clécia TOF: Não importa se homem ou mulher torcida adversária sempre será adversária né?? Como xingam os homens xingam as mulheres também. kkk
Entrevistador: O bonde tem algum site, blog, fotolog, ou algo do tipo?
Clécia TOF: Não temos nada disso , só comunidade no orkut.
Entrevistador: Qual a posição sobre violência nos estádios?
Clécia TOF: A violência é algo que não incentivamos, tentamos sempre preservar as meninas de brigas ou coisas desse tipo, pois nosso objetivo é torcer para o Atlético e colaborar com a TOF. Fazendo nossos projetos, incentivando o time onde quer que for.


Eu, ( CADU ) tive o privilégio de participar no sábado(18), da reunião antes do atletiba com as meninas do Pelotão Femino.Fiquei lisonjeado de ser o único homem no meio de mais de 40 mulheres. Pude perceber a organização dessas meninas e o tamanho do amor que elas sentem pelo nosso Atlético.O que mais me chamou atenção, foi a luta das líderes do Pelotão, para diminuir a violência entre torcidas. Elas
explicaram o quanto seria complicado pegar ônibus nos terminais e o quanto elas deveriam se cuidar para chegar no Caldeirão.
Elas orientaram para que nenhuma confusão fosse criada pela PELOTÃO FEMININO, pois a paz tem que reinar sempre. Uma grande atitude dessas meninas!
Eu pude comprovar que na PELOTÃO FEMININO, tem muitas mulheres que apóiam muito mais o atlético do que muito barbudo atleticano.
Fica aqui meu reconhecimento, "as mais belas e guerreiras mulheres da torcida os Fanáticos".
PARABÉNS A TODAS AS INTEGRANTES DO PELOTÃO FEMININO
UM GRANDE ABRAÇO A TODAS AS INTEGRANTES DO PELOTÃO
CADU

CONTATOS COM O PELOTÃO:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?origin=is&uid=15261457910935944968



"PELOTÃO FEMININO"


Clécia, Carol e Lú - Líderes do Pelotão Feminino


ZS- Deia, Kau e Renatinha


ZL- Day e Aline


ZO - Bruninha e Deya


ZN - Jhé e Jully


Secretaria - Aline


Eventos - Ana Samek e Tati.

fonte: http://wwwespacoatletico.blogspot.com.br/2009/07/entrevista-com-o-pelotao-feminino.html


quinta-feira, 22 de novembro de 2012

TORCIDA OS FANÁTICOS: HISTÓRIA


A Torcida Os Fanáticos (TOF) é a principal torcida organizada do Clube Atlético Paranaense. Fundada em 24 de outubro de 1977 por um grupo de jovens torcedores apaixonados pelo Furacão, a Fanáticos cresceu, conquistou a admiração de toda a nação rubro-negra e se tornou uma referência. A torcida é responsável por entoar os gritos de guerra nos estádios e acompanha o Atlético em todas as partidas do clube. Suas faixas, caveiras e a bateria são fundamentais para deixar a festa mais bonita e empurrar o time rumo às conquistas.
A Fanáticos surgiu no final da década de 70, após a extinção do ETA (Esquadrão da Torcida Atleticana). Na época, a maior torcida atleticana era a Torcida Independente Atleticana (TIA). Marcos Mattos, Nelson Rosário, Francisco Gonzaga da Silva, Mauro de Sá Merlin, Zig e José Carlos Belotto foram pessoas importantes na história da fundação da Fanáticos. A estréia da torcida foi no dia 24 de outubro de 1977, num jogo contra o Brasília, no Estádio Couto Pereira. A primeira faixa da Fanáticos era inteira preta com o nome da torcida escrito em branco. Naquela mesma partida, coincidentemente, a Torcida Jovem também fez sua estréia, exibindo uma bandeira vermelha com o nome da torcida escrito em preto. Bastou uma rápida conversa com os componentes das facções para que a união fosse aceita. Com a junção das forças e a soma dos materiais, ali nascia a torcida que é um dos maiores orgulhos atleticanos.
Caveira é um dos símbolos da Fanáticos [foto: Giuliano Gomes]


                                                                                                                             
No início, houve muitas dificuldades. Mas graças ao apoio de atleticanos ilustres e do próprio clube, os responsáveis pela torcida conseguiram fazer da Fanáticos a maior do sul do Brasil. A primeira charanga foi comprada em 1978 e o primeiro instrumento musical do grupo foi uma azabumba (um surdo que fica pendurado no peito), doado por um componente da escola de samba “Sapolândia”. Já a primeira camisa da Fanáticos era preta, com detalhes em vermelho e listras nos ombros, com o nome da torcida escrito nas costas. Aos poucos, mais pessoas começaram a integrar a torcida, que já nos três Atletibas da reta final do Campeonato Paranaense de 1978 ultrapassou o número de componentes da TIA.
Nas décadas seguintes, a Fanáticos cresceu ainda mais. Renato Sozzi assumiu a presidência em 1979 e comandou a torcida até 1994. Neste período, a TOF conquistou diversos concursos de bandeira mais bonita, ganhou uma sala ao lado do antigo Ginásio, estabeleceu parcerias com torcidas organizadas de outros clubes e acompanhou o Atlético em milhares de jogos em todo o Brasil e no exterior. Outros momentos marcantes foram a criação de músicas como a adaptação de Another brick in the wall, do Pink Floyd, a campanha para o retorno à Baixada e a eterna provocação aos coxas, como no histórico Atletiba em que a torcida lançou um porquinho no gramado do Couto Pereira.


Torcida marca presença em todos os jogos do Atlético [foto: Giuliano Gomes]

Em 1995, José Carlos Beletto assumiu a presidência da torcida, já sob o novo nome (Associação Recreativa Torcida Organizada Os Fanáticos) e com um estatuto. No ano seguinte, a Fanáticos inaugurou sua sede própria, na Rua Dr. Pedro Augusto Menna Barreto Monclaro, a poucas quadras da Baixada. As vendas de produtos oficiais da torcida aumentaram e a caveira da Fanáticos se tornou também um símbolo atleticano.
Ao final do mandato de Belotto, em 1999, a Fanáticos realizou pela primeira vez eleições. Julio César Sobota, o Julião, assumiu a presidência, e Juliano Rodrigues, o Suke, a vice-presidência, cargos que exercem até hoje. A estreia do Atlético na Taça Libertadores da América proporcionou também a oportunidade da primeira viagem internacional oficial da Fanáticos, com passagens por Peru, Uruguai e Colômbia.A Fanáticos está presente em todos os jogos do Atlético. Na Arena da Baixada, os integrantes da torcida ocupam as cadeiras do setor Buenos Aires inferior. É ali o ponto inicial da festa rubro-negra no Caldeirão, sob o batuque da Fanáticos, as caveiras de isopor, bandeiras, faixas e sinalizadores. O símbolo da TOF é a caveira e o slogan é "Atlético até a morte". Muitas das principais músicas da torcida atleticana foram criadas pela Fanáticos.

                fonte:  http://www.furacao.com/torcida/fanaticos.php
















O “EXTRA” foi campeão


Um ano bastante esquisito por que duas equipes jogaram. Uma, num certame de terceira divisão e outra no Campeonato Oficial do Estado. Desentenderam-se com a diretoria, questões contratuais, Caju, Naná, Zinder, Normando, Miro e Cecatto, recusando-se a disputar o campeonato oficial. Assim, partiram para o campeonato extra, organizado na terceira divisão, onde, mercê da qualidade da equipe, sagraram-se campeões os dissidentes. E foi quase tão festejada essa conquista quanto seria se reconhecida fosse. O curioso é que Alberto comandava como treinador o Extra. Era também roupeiro da equipe oficial. “Desviava” para os seus comandados o melhor fardamento, deixando o velho uniforme para os oficiais.

Residiu o problema, então, em como disputar o certame oficial. Foram contratados, assim diversos jogadores, o que serviu, no ano seguinte, para uma grande e compensadora renovação. O insucesso dos dois anos anteriores, porém, se repetiria, embora o quarto lugar não tivesse ficado de mau tamanho. Numa partida tira-teima entre Extras e Oficiais, os campeões da terceira divisão ganharam dos titulares oficiais por 4 x 2!

Na equipe titular de 1939, como goleiro, jogou LAURO Rego Barros, que anos mais tarde seria presidente do CAP.

Fonte: Clube Atlético Paranaense, uma paixão eterna. De Heriberto Ivan Machado, Valério Hoerner Jr e José Paulo Fagnani
                   
Atleticanos, sabemos que nos tempos de hoje é cada vez mais raro um jogador vestir a camisa com amor verdadeiro pelo clube. Nosso Maestro foi o primeiro a falar que ficava no ano passado pra subir este ano, e assim fez, e ainda foi um dos destaques do ano, ele já revelou o desejo de encerrar a carreira ano que vem jogando na nova arena, falta o parecer da diretoria, portanto, vamos mostrar nossa gratidão nesta campanha, Hoje (22/11) as 16hrs no Twitter. #FicaMaestro . 

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Feitos do presente e glórias do passado ♫





Barcímio Sicupira Junior

Era especialista em fazer jogadas de rara beleza, que chamavam a atenção do torcedor. Logo em sua primeira partida pelo Atlético, em 2 de setembro de 1968, fez um gol de bicicleta contra o São Paulo na Vila Capanema. Sicupira foi o artilheiro nos Campeonatos Paranaenses de 1970 e 1972, e ostenta até hoje a marca de maior goleador de sempre do Atlético, com 158 gols marcados pelo clube.






             
                                    



 

           
            Alex Mineiro 
Alex Mineiro despertou a atenção dos apaixonados por futebol no Campeonato Brasileiro de 2001, quando integrou a equipe do Atlético Paranaense, que se sagrou campeã. Alex foi considerado o grande herói da conquista, pois além dos 8 gols marcados na fase final do campeonato também foi o artilheiro da competição ao lado de seu companheiro de ataque Kléber Pereira.

















     Paulo Baier
                           
                   
Em 4 de junho de 2009, Paulo foi anunciado como novo reforço do Atlético Paranaense e vem, desde então, sendo destaque da equipe. Apelidado de maestro ele vem sendo o ídolo da torcida rubro negra.
Ta no peito, ta na alma, ta no sangue ♥Nascemos com um sentimento que faz o nosso coração bater mais forte, cada vitória ele vibra, a cada derrota o nosso amor fortalece. Esse é o orgulho de ser RUBRO NEGRO.Temido por muitos, odiado por poucos mais, porém respeitado por todos’ Nos momentos difíceis, de RAÇA, a nossa vibrante torcida sempre esteve lá, cantando até o ultimo segundo, sem nunca deixar de apoiar.Oportunistas e inferiores tentaram calar nossa voz, um ERRO pois na tempestade o FURACÃO É MAIS FORTE. !